A Socialização de um filhote de cão “pet” é de uma importância tão gigantesca que eu não tenho palavras para expressá-la.
Socialização de filhotes é um assunto mal compreendido pela maioria das pessoas, inclusive profissionais.
Socialização NÃO é deixar o filhote interagir à vontade com pessoas e com outros cães.
Socialização NÃO é apenas sobre pessoas e outros cães.
Socialização tem que ser promovida ao longo de toda a “Janela de Socialização”.
A "Janela de Socialização" é curta e não pode ser recuperada – cada semana faz muita diferença!
O impacto da Socialização é para a vida toda.
Ninguém quer um cão que fique nervoso, estressado, desconfiado, arisco, assustado, ansioso, amedrontado ou agressivo. O que a gente quer é um cão relaxado e otimista em relação ao mundo.
E você não vai deixar passar essa oportunidade de ouro! Seu cãozinho e sua família têm muita sorte porque, se você está lendo este artigo, você não é daqueles que acham que a vida é uma loteria – você vai fazer acontecer!
É importante que fique claro que a maioria dos filhotes não apresenta nenhum indício de medo disso ou daquilo. O problema é que se eles não forem expostos várias vezes a toda uma gama de estímulos, sempre de forma positiva (não forçada, no ritmo deles, e associadas a coisas agradáveis como comida, elogios e diversão), os medos vão se desenvolver mais tarde, a partir da adolescência.
Se você nunca teve um cachorro assim, talvez seja difícil imaginar o quão triste e difícil isso pode ser. Eu tenho visto casos em primeira mão (bem como tenho ouvido relatos de colegas de profissão e lido casos relatados por adestradores renomados), ou seja, eu sei o que quase sempre acontece quando um filhote é comprado ou adotado e a socialização é interrompida. O filhote passa os próximos dois meses "protegido" no ambiente previsível de sua nova casa. Por volta dos 6 meses de idade ou mais, os donos podem estar arrasados por causa do comportamento do filhote que agora apresenta medo de várias coisas e situações, ou exibe agressividade por conta do medo.
Geralmente, as pessoas me dizem: "Pensamos que não seria problema esperar "só" dois meses; achamos que poderíamos compensar esse tempo mais adiante."
Mas a verdade é que, se a janela de tempo mais propícia for perdida, não tem como compensar depois, porque não é assim que a natureza canina funciona. A mente dos filhotes está programada pela evolução para funcionar desse jeito.
Advertência (Conteúdo Sensível)
As pessoas têm medo dos vírus e das bactérias que seus filhotes podem encontrar. E elas têm razão! Porém, algumas destas pessoas não deixam seus sapatos fora de casa ou lavam as mãos antes de interagirem com seus filhotes. Já pensou nisso?
O que a gente precisa entender é que promover socialização ao longo de todo o Período Crítico de Aprendizagem e cuidar da segurança de saúde ao mesmo tempo é possível e imprescindível.
Em 2018, a American Veterinary Society of Animal Behavior (AVSAB, de médicos veterinários especializados em comportamento) divulgou uma declaração oficial sobre isso.
A principal causa de morte de cães é comportamento! Cães morrem muito mais por problemas de comportamento do que por doenças infecciosas. E problemas de comportamento estão diretamente relacionados à (falta de) socialização dos filhotes. Resumindo, um número enorme de cães que são mortos poderia ter outra história se tivesse socialização precoce e treinamento.
Por causa de problemas que podem ser prevenidos, mas não são – seja por informação desatualizada/incorreta ou por falta de informação – muitos cães e famílias estão infelizes uns com os outros, cães estão afastados do convívio ou abandonados nas ruas, ou sobrecarregando organizações de resgate e abrigos. Apenas cerca de 25% dos cães de abrigo são adotados por uma nova família. (Você pode imaginar o que acontece com os outros 75%!). Daqueles que são adotados, 50% são devolvidos ao abrigo ou novamente abandonados por causa dos mesmos problemas de antes.
Esse ciclo tem que ser quebrado!
Você pode quebrar esse ciclo! Ajude pessoas bem-intencionadas e seus cães inocentes.
Compartilhe este artigo com muita (muita!) gente!
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O Período Crítico
A fase de "Imprinting" é o Período Crítico de Aprendizagem dos filhotes, também chamado de Período Sensível de Aprendizagem ou, simplesmente, Janela de Socialização. Nesta fase, um filhote está muito mais aberto a novas experiências e aprendizados, e tudo que ele vivencia fica gravado praticamente para sempre, especialmente os aspectos emocionais das experiências vividas.
Isso vale tanto para as experiências boas quanto para as ruins (na “opinião” do filhote). Então, durante a fase de “imprinting” do seu filhote, você tem que promover uma grande quantidade e variedade de experiência boas e, ao mesmo tempo, evitar que o filhote passe por qualquer experiência ruim – até experiências neutras devem ser evitadas e transformadas em vivências positivas.
A qualidade e a quantidade do que seu filhote vivenciar nesse período terão um impacto enorme (ENORME!) no temperamento / na personalidade e nas tendências emocionais e comportamentais do cão que ele vai ser pelo resto da vida.
Divisões do Período Crítico
Vamos dividir o Período Crítico em duas partes: (1) até 8 semanas, e (2) até 16 semanas.
Até 8 semanas
O filhote deve estar com a mãe e os irmãozinhos, aprendendo a se comunicar na linguagem dos cães e a se comportar de forma aceitável entre outros cachorros. Além disso, os filhotes devem começar a ser manuseados por diversas pessoas – aprendendo a gostar do manuseio de todas as partes de seu corpo – e ser expostos a ambientes ricos de estímulos físicos e sensoriais. Isso, infelizmente, não acontece na grande maioria dos criadores.
Saiba como selecionar um bom criador no artigo Antes de trazer um Filhote para casa.
E entenda a importância das primeiras 8 semanas no artigo “Imprinting” e Socialização.
Até 16 semanas
Depois da oitava semana, o filhote deve estar com a família humana definitiva, que deve promover ações de Socialização com o filhote. Essas ações devem ser em grande quantidade e variedade, intencionais e controladas, para que o filhote acredite que o mundo é sempre seguro e divertido.
A segunda parte do Período Crítico pode ser subdividida em duas:
(2A) até 12 semanas, e
(2B) até 16 semanas.
Os filhotes também aprendem e “gravam” de forma duradoura entre 12 e 16 semanas, mas é menos eficaz do que antes das 12 semanas. (Alguns pesquisadores preferem dizer que o Período Crítico só vai até 12 semanas.) Isso só reforça o que eu disse antes: você deve promover ações para Socialização do seu filhote sem deixar para depois! Faça o que deve ser feito desde a chegada do filhote em casa e ao longo de todo o Período Crítico.
Infelizmente, não é o que acontece na maioria das famílias porque as pessoas em geral não sabem o que deve ser feito ou não entendem que, se isso não for feito desde o início desse período, os benefícios jamais poderão ser recuperados.
Felizmente, este não vai ser o seu caso, nem vai ser o caso das pessoas com quem você compartilhar este artigo.
Socialização
Socialização é o resultado de uma grande quantidade de experiências positivas vivenciadas por um filhote em fase de "imprinting", com toda a variedade possível de "estímulos" com os quais ele terá que lidar ao longo da vida em nosso mundo.
A qualidade e a quantidade do que um filhote vivencia na fase de “imprinting” têm um impacto enorme (ENORME!) no temperamento / na personalidade dele, e determinam as tendências emocionais / comportamentais dele para o resto da vida.
Ações de Socialização (O que fazer)
As ações para Socialização do seu filhote – que você deve promover frequentemente / repetidamente – nada mais são do que “apresentações” de diferentes “estímulos” ao seu filhote.
O objetivo dessas apresentações tem que ser unicamente o de gravar na memória do cachorrinho um grande conjunto de experiências positivas com todo tipo de coisa. Nenhuma nova experiência deve ser ruim ou neutra – deve ser sempre positiva!
Os “estímulos” (O que apresentar)
Os “estímulos” incluem: pessoas de todas (TODAS!) as idades e todas (TODAS!) as aparências; manuseio de todas as partes do corpo do filhote; cães de todos os tipos (obviamente saudáveis, bem-socializados e bem-comportados); outros animais (como gatos e pássaros); diferentes tipos de superfície nas quais um cão vai pisar; coleira, peitoral e guia; escova/escovação; local de banho/banho; soprador (secador frio)/secagem; cortador/corte de unha; limpeza de orelha; clínica veterinária/sala de exames; dar remédio (líquido, comprimido, gotas auriculares e colírio); carro/andar de carro; todo tipo de barulho (como música alta, esportes na TV, cantoria, palmas, gritos, panela caindo, aspirador e outros eletrodomésticos, sirenes, fogos etc.); todo tipo de ambiente (internos e externos, rua movimentada, parque, praia, shopping, casas de amigos, restaurantes etc.); caminhão de lixo, ônibus, motocicleta, bicicleta, triciclo de mercado, carrinho de feira, carrinho de bebê, cadeira de rodas, patinete, skate, patins, pessoas correndo, pessoas trabalhando (com vassoura e ferramentas); e outras coisas que você possa imaginar.
Apresentações Graduais e Positivas (Como fazer)
Você já sabe que precisa promover uma grande quantidade de experiências positivas para o seu filhote em relação a uma grande variedade de estímulos. Como são muitos estímulos e muitas repetições, é aconselhável que você faça uma espécie de planejamento.
Outra coisa que você já entendeu é que as apresentações devem ser sempre experiências agradáveis na “opinião” do filhote = Positivas! (nunca ruins ou neutras). Isso significa que cada apresentação, especialmente a primeira apresentação de cada novo “estímulo”, deve ser cuidadosa = Gradual!
Para que a apresentação seja gradual, você vai começar com uma intensidade de estímulo baixa, e vai aumentar a intensidade do estímulo aos poucos. O objetivo é prevenir sustos e experiências ruins, associadas a sensação de estresse ou medo, que pode acontecer quando o filhote se deparar com algum estímulo numa intensidade que seja demais para ele.
A maneira de controlar a intensidade de um estímulo em relação ao filhote depende de características de cada estímulo, mas geralmente você deve pensar em distância, tempo de exposição e volume de som. Por exemplo:
Pessoas, animais, objetos – você deve apresentar inicialmente à distância e, então, esperar que o cãozinho se aproxime no ritmo que ele desejar.
Estímulos sonoros – você pode apresentar inicialmente com volume baixo e aumentar o volume aos poucos conforme a linguagem corporal do cãozinho indicar que ele está relaxado. (Você precisa aprender a observar/interpretar sinais sutis de linguagem corporal canina.)
O tempo que o cãozinho fica exposto a um estímulo (tempo de exposição), você sempre pode controlar e aumentar gradualmente.
Para que as experiências sejam sempre positivas, você vai apresentar um estímulo ao filhote e parear essa apresentação com coisas agradáveis (na “opinião” do filhote), como elogios alegres, carinhos, brincadeiras, a própria ração e/ou petiscos mais cheirosos. Você precisa observar a linguagem corporal do cãozinho para ter certeza de que ele está relaxado e alegre. (Você precisa aprender a observar e interpretar sinais sutis de linguagem corporal canina.)
Veja uma seção com Exemplos práticos abaixo.
Fase do Medo
No período entre 8 – 11 semanas de idade, é muito provável que seu filhote passe pela chamada Primeira Fase do Medo. Não tem dia certo para começar nem tempo certo para durar. Na Fase do Medo, se o filhote tiver uma experiência ruim ou assustadora, a impressão vai durar a vida toda e vai reaparecer quando ele for adulto. Mas você já está ligado de que todas as vivências do filhote no Período Crítico precisam ser positivas. A diferença é que, na Fase do Medo, ele vai ficar de repente com mais medo de muitas coisas, e o impacto de qualquer experiência que envolva medo ou susto vai ser ainda muito maior. Portanto, você deve proteger seu filhote mais ainda: garante que o ambiente seja o mais calmo possível; exponha-o a coisas novas com ainda mais cuidado; use ainda mais diversão e petiscos mais cheirosos. Caso seu filhote fique com medo por qualquer (QUALQUER!) motivo, retire-o da situação imediatamente.
Socialização vs. Imunizações
Não tirar o filhote de dentro de casa nos primeiros dois meses (ou mais) parece ser a única maneira de mantê-lo seguro contra doenças infecciosas. Mas isso pode acarretar – e, com frequência, acarreta – sérios problemas emocionais e comportamentais no futuro.
As duas coisas são tão importantes que escolher entre uma e outra está fora de questão. Os tutores precisam saber como avaliar os riscos para que possam promover a Socialização sem expor os filhotes a riscos desnecessários enquanto se completa a imunização.
Avaliar riscos de contágio ficou mais fácil depois que passamos pela experiência com a pandemia de COVID-19. Antes da pandemia, minhas orientações sobre Socialização não eram bem recebidas. Depois da pandemia, as pessoas já estão mais receptivas, pois aprenderam e se acostumaram a seguir o mesmo tipo de raciocínio em relação a elas mesmas, como:
Evitar locais e/ou indivíduos que possam representar alto risco de contágio
Pensar antes sobre futuras interações – se informar sobre onde exatamente os indivíduos estiveram e quando
Restringir as interações a poucos indivíduos reconhecidamente seguros
As pessoas "treinadas pela pandemia" acham mais fácil avaliar os riscos e tomar as decisões sobre locais e interações que vão ajudar a transformar seus filhotes em cães adultos confiantes, amigáveis e felizes.
Exemplos práticos
Qualquer apresentação de qualquer estímulo – inclusive dos exemplos abaixo – tem que ser GRADUAL e POSITIVA conforme orientações acima.
Primeiro, você e sua família devem ensinar o cãozinho a aceitar e a gostar de ser manuseado em todas as partes do corpo. Depois, começar a segurar o cachorrinho (uma contenção leve, elogiando e liberando quando ele relaxar) -> depois, pegar o cachorrinho no colo -> depois, pegar na coleira do cachorrinho -> até poder ensinar o cãozinho a aceitar e gostar de ser conduzido, apenas alguns passos, com a mão pegando na coleira (sem guia).
Todas as pessoas da sua casa podem caminhar de vários jeitos diferentes e exagerados, correr, tropeçar, cair, engatinhar, deitar no chão, falar com diferentes tons de voz, cantar, bater palma, cantar parabéns, colocar música para dançar, e usar vários acessórios como chapéus, óculos de sol, guarda-chuvas, capas de chuva, máscaras, fantasias, capacetes, mochilas, malas de rodinha etc..
O filhote não deve ser impedido de ouvir ruídos "assustadores" como o do aspirador de pó, do liquidificador ou de uma tampa de panela caindo no chão. O filhote precisa passar por essas experiências, mas a intensidade dos "estímulos" precisa estar sob controle – para evitar sustos e estresse – e aumentar gradualmente. A distância pode ser usada a nosso favor, e as sutis reações do filhote devem ser usadas como "termômetro". Os estímulos podem ser combinados com pedacinhos de petisco ou a própria ração, elogios e brincadeiras.
Podemos usar a TV e reprodução de áudio para garantir que o filhote se habitue com choro de bebê, gritaria de crianças brincando, falatório de vozes masculinas graves, cantorias, palmas (e parabéns pra você), alarmes, sirenes, campainha, interfone e diversos outros ruídos. O filhote deve estar se divertindo enquanto escuta esses sons e, ao longo do tempo, você deve aumentar aos pouquinhos o volume.
Você também deve ensinar seu filhote a gostar de entrar e ficar dentro de um canil portátil/caixa de transporte, um cercadinho e/ou cômodo separado por um portãozinho de bebê. Em seguida, seu filhote deve aprender gradualmente a lidar com seu afastamento no mesmo cômodo -> depois ausências “fake” curtas -> depois ausências reais curtas, e assim por diante.
Quando o filhote estiver dentro de um espaço restrito (canil portátil/caixa de transporte, cercadinho e/ou cômodo separado por um portãozinho de bebê), ele deve ter sempre – e somente – brinquedos específicos, como os de borracha recheados com comida (Kong Classic, Squirrel Dude) e os ossos de nylon (Benebone).
Quando ele estiver fora de um espaço restrito – em momentos estratégicos e sob supervisão ativa de alguém – ele deve ser incentivado a interagir com uma variedade de superfícies (exemplos: grama sintética, plástico bolha, folha de alumínio) e circuitos com túneis, degraus, obstáculos, passarelas, rampas etc. (tudo isso pode ser improvisado com as coisas que você já tenha em casa), além de jogos interativos como bolinhas e cabos de guerra.
Você e todas as pessoas da sua casa devem levar o filhote no colo até o portão da rua (e até uma varanda, e até uma ou mais janelas) para que o cãozinho possa ficar vendo e se familiarizando com o espaço aberto, o barulho externo, o movimento de veículos e pessoas, talvez algumas passeando com seus cachorros.
Você (e outra pessoa) devem levar o filhote no colo para andar de carro e estacionar em algum lugar onde ele possa ver pela janela algum ambiente diferente e algum lugar onde aconteça algo diferente, como uma praia, um parque com crianças e/ou cães brincado e gritando, um campo de esporte etc..
É muito importante promover o encontro do filhote com pessoas de todos os tipos possíveis: crianças, adultos, pessoas idosas, altas, magras, gordas, carecas, de barba grande etc.. (Os sapatos devem ser deixados fora de casa e as mãos devem ser lavadas.) Até uma visita de cinco minutos faz diferença. Lembrando que, se o cachorro ficar apreensivo, a distância deve ser aumentada e a pessoa pode se agachar ou se sentar no chão, falar mais suavemente, mover-se mais lentamente etc..
Você deve contar com amigos que tenham cães confiáveis para promover encontros controlados, tanto na sua casa quanto na casa deles. (Não importa se você tem outros cães, não é suficiente.) Os humanos que estiverem supervisionando as interações entre cães devem garantir que filhotes mais novos não sejam intimidados pelos mais velhos. Por exemplo, filhotes mais novos podem, no início, ficar atrás de uma barreira e observar outros cães brincando. Seu filhote tem que poder se afastar ou parar a interação sempre que ele quiser. Acalme a situação e aumente a distância se o seu filhote estiver com medo!
Você só deve deixar seu filhote brincar com filhotes que:
Estejam em suas casas e longe de locais de alto risco por pelo menos duas semanas – incluindo abrigo ou criação irresponsável
Não estejam apresentando qualquer sinal de doença
Estejam seguindo o esquema vacinal com um veterinário
Pertençam a uma pessoa tão cuidadosa quanto você
Evite totalmente cães desconhecidos e lugares frequentados por cães desconhecidos. Nada de parques, lojas de animais ou abrigos de cães, até que seu filhote esteja completamente vacinado. (Aliás, um local com alto potencial de risco é a clínica veterinária, já pensou nisso?)
Conclusão
Parece muita coisa para pensar e fazer? E realmente é! Mas pense que você pode fazer isso de um jeito bem descontraído e divertido.
Além de tomar decisões sensíveis sobre com quem seu filhote pode se encontrar e em quais lugares ele pode ir, você também deve tomar outros cuidados: boa nutrição, vermifugação, controle de pulgas e carrapatos e boa higiene são fundamentais para que um filhote desenvolva um sistema imunológico saudável.
Pense no quanto é gratificante transformar seu filhote em um cão equilibrado e feliz, de bem com tudo que há no mundo, sem medos e sem agressividade, sem se descuidar dos riscos de doenças infecciosas.
Agora que você aprendeu mais um caminho para o sucesso, faça a informação chegar ao máximo de pessoas interessadas!
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